segunda-feira, março 02, 2009

Nos versos de Mário de Sá-Carneiro, toda a angústia existencial do poeta. E muito de sua vida.


Eu não sou eu nem sou o outro


Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar de ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.

Mário de Sá-Carneiro
(1890-1916)

Mais sobre Mário de Sá-Carneiro em
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_de_S%C3%A1-Carneiro

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