sexta-feira, junho 29, 2007
Em seu amoroso esquecimento, Mario Quintana abre seu coração para nos lembrar que o amor também tem a sua própria dialética.
Do amoroso esquecimento
Eu agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?
Mario Quintana
(1905-1994)
Mais sobre Mario Quintana em
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_Quintana
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