Na música que é tua, meus lábios torrenciais caem pesados, duros. E nunca mais, diz Eugénio de Andrade à sua amada.
Os lábios
Na música que é tua, meus lábios torrenciais caem pesados, duros. E nunca mais. Despenham-se a prumo: vidros ou punhais. Arrastam-te ao fundo E nunca mais.
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